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10 de novembro – Uma data para escutarmos o silêncio

10 de novembro – Uma data para escutarmos o silêncio

O dia 10 de novembro é mais do que uma data no calendário. É um convite para uma pausa, uma reflexão profunda sobre um sentido que, muitas vezes, damos como certo: a audição. O Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez, instituído pelo Ministério da Saúde, é um farol que ilumina a importância de cuidarmos da saúde auditiva das nossas crianças e adolescentes.

Entendendo a Audição – A Orquestra Interna

Para cuidar, é preciso entender. Nosso sistema auditivo é uma obra-prima da engenharia biológica, uma orquestra perfeitamente sincronizada que transforma ondas sonoras em informações compreensíveis para o cérebro.

As Partes do Ouvido: Uma Jornada do Som

  • Ouvido Externo: É a parte visível (o pavilhão auricular, ou “orelha”) e o canal auditivo. Sua função é simples, mas vital: coletar as ondas sonoras e conduzi-las para dentro, como uma concha acústica natural.
  • Ouvido Médio: Uma câmara cheia de ar que abriga os três menores ossos do corpo humano: o martelo, a bigorna e o estribo. Quando as ondas sonoras chegam, eles entram em vibração, amplificando e transmitindo o som para o ouvido interno. A Trompa de Eustáquio, que liga o ouvido médio à garganta, é a responsável por equalizar a pressão.
  • Ouvido Interno (Cóclea ou Caracol): Aqui, a mágica acontece. A cóclea é um tubo em espiral preenchido por líquido e forrado por milhares de células ciliadas microscópicas. As vibrações do estribo movem esse líquido, que, por sua vez, faz as células ciliadas se curvarem. Esse movimento é transformado em impulsos elétricos.
  • Nervo Auditivo: É o cabo de transmissão. Ele leva esses impulsos elétricos diretamente para o cérebro.
  • Cérebro: O maestro da orquestra. É ele que decodifica esses sinais, interpretando-os como a voz da mãe, uma música, o barulho do carro ou o canto dos pássaros.

Qualquer interrupção nesse caminho, por mais mínima que seja, pode resultar em uma perda auditiva.

 

Os Diferentes Tipos e Graus da Surdez

A perda auditiva, especialmente na infância e adolescência, pode ser silenciosa, mas suas consequências são profundas, afetando a comunicação, o aprendizado, a socialização e a autoestima. A boa notícia é que, em muitos casos, ela pode ser prevenida, identificada precocemente e tratada com sucesso.

 

Graus de Perda Auditiva (o quanto se ouve):

  • Leve (20 a 40 decibels – dB): Dificuldade para ouvir sons fracos ou distantes. Em sala de aula, a criança pode perder até 50% do conteúdo.
  • Moderada (41 a 70 dB): Dificuldade com conversas em volume normal. O desenvolvimento da fala e da linguagem pode ser seriamente afetado se não for tratado.
  • Severa (71 a 90 dB): A criança só ouve sons muito altos. A fala espontânea não se desenvolve sem intervenção.
  • Profunda (acima de 91 dB): Não consegue ouvir até mesmo sons muito altos. A comunicação se dá principalmente pela Língua de Sinais (Libras) e leitura labial.

Fonte: Hearing First – hearingfirst.org – [email protected]

 

Sinais de Alerta – Aprendendo a “ouvir” o que a criança não diz

Reações que a criança com perda auditiva pode apresentar, por faixa etária:

A detecção precoce é a nossa maior arma. Muitas vezes, a criança não sabe ou não consegue comunicar que não está ouvindo bem. Cabe a nós, adultos atentos, observar os sinais.

Recém-Nascido e Bebê (0 a 2 anos):

  • Não se assusta ou acorda com sons altos e repentinos.
  • Não vira a cabeça na direção de um som após os 4 meses.
  • Não balbucia (“ahh”, “ohh”, “gugu”) ou para de balbuciar.
  • Não responde quando chamado pelo nome.
  • Não reconhece e não reage a palavras familiares (“mamá”, “papá”, “não”) por volta de 1 ano.

Criança Pequena (2 a 5 anos):

  • Atraso no desenvolvimento da fala ou fala muito “enrolada”, de difícil entendimento.
  • Fala muito alto ou muito baixo.
  • Precisa que as instruções sejam repetidas constantemente (“o quê?”).
  • Aumenta excessivamente o volume da TV ou tablet.
  • Parece desatenta ou “no mundo da lua” em ambientes barulhentos.
  • Tem frequentes infecções de ouvido (otites).

Criança em Idade Escolar e Adolescente (6 a 18 anos):

  • Dificuldade de acompanhar as aulas e queda no rendimento escolar.
  • Solicita frequentemente a repetição do que foi dito.
  • Tem dificuldade em localizar a origem de um som.
  • Apresenta comportamento retraído ou tímido em grupos.
  • Queixa de zumbido constante (“um barulhinho no ouvido”).
  • Sinal CRÍTICO na adolescência: Uso constante de fones de ouvido em volume alto (outras pessoas conseguem ouvir o que está saindo do fone).

Se você observar qualquer um desses sinais, não espere. Procure um profissional!

 

Atenção, Pais e Cuidadores!

Se o seu filho apresenta vários dos sinais de alerta listados acima para a faixa etária dele, ou se você tem uma preocupação intuitiva sobre a audição ou a fala dele, confie nos seus instintos! Procure um profissional. O pediatra é o primeiro passo, que poderá encaminhar para uma avaliação mais detalhada com um fonoaudiólogo e/ou um otorrinolaringologista. Lembre-se: a intervenção precoce faz toda a diferença no futuro da criança.

 

Prevenção – A Chave Mestra da Saúde Auditiva

Este é o coração da nossa missão no dia 10 de novembro. A prevenção começa antes mesmo do nascimento e se estende por toda a vida.

A Primeira Linha de Defesa: A Triagem Auditiva Neonatal (Teste da Orelhinha)

O que é? Um exame rápido, indolor e obrigatório por lei, realizado preferencialmente nos primeiros dias de vida, ainda na maternidade.

Sinais de alerta:

Os especialistas criaram uma lista de situações que aumentam a chance de uma criança ter perda auditiva. São os chamados indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA). Se seu filho se enquadra em algum deles, é preciso redobrar a atenção e garantir que a avaliação auditiva seja feita o quanto antes.

Pode-se utilizar 2 tipos de testagem:

  1. Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA)
  • O que é? É o teste mais comum na triagem inicial, conhecido por ser rápido (dura de 5 a 10 minutos) e indolor.
  • Como funciona? Um pequeno fone é colocado no canal auditivo do bebê, que emite estímulos sonoros de baixa intensidade. Se a cóclea (o “caracol” do ouvido interno) estiver saudável, ela produzirá uma resposta, uma espécie de “eco” quase imperceptível, que é captado pelo aparelho. É um teste que verifica a integridade da parte mais periférica do sistema auditivo.
  • Resultado: Quando esse “eco” é detectado, o resultado é “passou” ou “presente”. Isso indica que a cóclea está funcionando adequadamente naquele momento. Se o “eco” não for detectado (“reprovou” ou “ausente”), não significa necessariamente que o bebê tem surdez. Pode indicar que há líquido ou restos de vérnix no canal auditivo, comuns nos primeiros dias de vida. Por isso, uma nova triagem será necessária.
  1. Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE ou BERA)
  • O que é? Este é o exame de confirmação e maior profundidade e de escolha para as crianças com IRDA. Ele é mais completo e é obrigatório para bebês que permanecem com resultado “reprovado” na reavaliação das EOA, ou mesmo como primeiro exame em recém-nascidos de alto risco (ex.: histórico familiar de surdez, infecções congênitas, baixo peso, icterícia grave).
  • Como funciona? São colocados pequenos eletrodos adesivos na cabeça do bebê e fones nos ouvidos. Os estímulos sonoros são apresentados, e o aparelho registra a atividade elétrica do nervo auditivo e das vias nervosas no tronco encefálico em resposta a esses sons. É como se o exame “escutasse” o cérebro para ver se o sinal sonoro está chegando até lá. Este exame é capaz de identificar o tipo e o grau da perda auditiva.
  • Por que é tão importante? O PEATE é a ferramenta definitiva para triar, com precisão, uma perda auditiva neurossensorial (quando o dano está no ouvido interno ou no nervo auditivo). Quando uma bebê falha no teste e reteste do PEATE, ele deve ser encaminhado para a confirmação diagnóstica (com uma avaliação audiológica mais complexa e completa). Isso permite que a intervenção (com aparelhos auditivos, terapia) comece o mais cedo possível, antes dos 6 meses de idade, que é o período crítico para o desenvolvimento da linguagem.

Se seu bebê não fez o teste, ou se falhou e não fez a reavaliação, procure um pediatra ou serviço de saúde IMEDIATAMENTE.

 

Cuidados no Dia a Dia: Do Berço à Adolescência

  • Cuidado com as Otites: Infecções de ouvido são comuns, mas não podem ser negligenciadas. Sempre siga o tratamento prescrito pelo médico até o fim e faça as revisões. Amamentar o bebê em posição semielevada ajuda a prevenir otites.
  • Higiene Correta: Limpe apenas a parte externa da orelha com uma toalha. NUNCA use hastes flexíveis (cotonetes) dentro do canal auditivo. Elas empurram a cera para dentro e podem perfurar o tímpano.
  • Vacinação em Dia: Manter a carteira de vacinação atualizada protege contra doenças como caxumba, sarampo e rubéola, que podem causar perda auditiva.
  • Cuidados na Gestação: Pré-natal rigoroso para prevenir infecções como a rubéola e sífilis, que podem afetar a audição do feto.

 

Proteção em Ambientes Ruidosos

Festas infantis barulhentas, shows, fogos de artifício, cinemas. Em situações com ruído intenso, considere o uso de protetores auriculares. Existem modelos específicos para crianças, confortáveis e que diminuem o volume sem cortar completamente o som.

 

E Se a Perda Auditiva For Identificada? O Caminho da Intervenção

Receber o diagnóstico de que uma criança tem perda auditiva pode ser assustador, mas é importante saber que há um caminho bem estabelecido e cheio de esperança.

  1. A Equipe Multidisciplinar:
  • Otorrinolaringologista: é o especialista que fará o diagnóstico definitivo, investigará as causas e indicará o tratamento clínico ou cirúrgico.
  • Fonoaudiólogo: profissional fundamental para a (re)habilitação. Ele trabalhará o desenvolvimento da linguagem (oral ou de sinais), a leitura labial e a adaptação aos aparelhos de amplificação.
  • Pediatra: é quem acompanha o desenvolvimento global da criança.
  1. Opções de tratamento e tecnologia:
  • Aparelhos Auditivos: São amplificadores de som personalizados. Quanto mais cedo forem adaptados, melhor para o desenvolvimento da criança. Eles evoluíram muito, sendo hoje discretos e muito eficientes.
  • Implantes Cocleares: Um dispositivo eletrônico complexo que é implantado cirurgicamente e substitui a função da cóclea danificada. É indicado para perdas auditivas de severas a profundas que não são beneficiadas por aparelhos auditivos convencionais.
  1. Abordagens de (re)habilitação e comunicação:

Aqui, a jornada se personaliza. Não existe uma única forma “correta” de se comunicar. A escolha da abordagem deve considerar o tipo e grau da perda auditiva, o contexto familiar e as necessidades individuais da criança. O trabalho do fonoaudiólogo é essencial em todas elas.

  • Abordagem Oral: O foco é desenvolver a linguagem oral (fala) e a competência auditiva. Utiliza-se, de forma intensiva, a amplificação sonora (aparelhos ou implante), a leitura labial e o treinamento auditivo para que a criança aprenda a ouvir e a se expressar verbalmente.
  • Comunicação Total (ou Bilinguismo/Bimodalismo):
    Esta é uma filosofia inclusiva que defende o uso de todas as formas de comunicação disponíveis para garantir que a criança se expresse e compreenda o mundo ao seu redor, sem restrições. É um conceito que empodera a criança e a família.

 

Além da Prevenção e da Intervenção – Inclusão, Cidadania e a Riqueza da Diversidade

Combater a surdez vai muito além dos cuidados médicos e terapêuticos. É um trabalho contínuo de construir uma sociedade verdadeiramente acessível, que não apenas “aceite”, mas valorize ativamente as diferentes formas de se comunicar e experienciar o mundo.

 

Respeitando e Incluindo Todas as Formas de Comunicação

A jornada de uma criança com perda auditiva é única. Como vimos, algumas famílias e indivíduos focam na reabilitação oral, outras adotam a Comunicação Total e outras ainda mergulham na Língua de Sinais como base de sua identidade. Todas essas escolhas são válidas e merecem respeito.

  • Para famílias que optam pela Abordagem Oral: A inclusão significa garantir que a criança tenha acesso a tecnologia de ponta (aparelhos, implantes), que os professores saibam da necessidade de falar de frente, em um ambiente com menos ruído, e que os colegas sejam ensinados sobre paciência e repetição.
  • Para famílias que adotam a Comunicação Total: A inclusão é sobre flexibilidade. É criar espaços onde a criança possa usar um gesto, um sinal, a fala ou uma expressão facial para se fazer entender, sem barreiras. É incentivar que a família e os amigos mais próximos aprendam sinais básicos para enriquecer a comunicação.
  • Para famílias e indivíduos da Comunidade Surda: A inclusão se baseia no reconhecimento da Libras não como uma “ajuda”, mas como uma Língua completa, complexa e com status igual ao do Português. É sobre identidade e cultura.

A Língua Brasileira de Sinais (Libras) como Direito e Patrimônio

A Libras é um pilar de acessibilidade e cidadania para milhões de brasileiros.

  • É uma Língua, não um gesto: Possui gramática, sintaxe e estrutura próprias, totalmente independente do Português.
  • Acesso à Informação e Educação: A presença de intérpretes de Libras em salas de aula, universidades, consultórios médicos e eventos públicos não é um favor; é um direito garantido por lei. É o que permite a plena participação social e acadêmica.
  • Incentive o Aprendizado: Encorajar que familiares, educadores e outras crianças aprendam o básico de Libras (cumprimentos, cores, frases do dia a dia) é um ato profundo de inclusão que quebra barreiras e constrói pontes.

 

Acessibilidade: Um Dever de Todos

A inclusão também é prática e está nos detalhes do dia a dia:

  • Legendagem e Closed Caption (“Legenda oculta”): Exigir e utilizar a legenda em TODOS os vídeos, filmes e programas de TV, não apenas para quem tem perda auditiva, mas também em ambientes barulhentos ou para auxiliar na alfabetização de todas as crianças.
  • Ambientes Acessíveis: Buscar locais que ofereçam loops de indução (sistema que transmite o som diretamente para o aparelho auditivo) em balcões de atendimento e teatros.
  • Tecnologia Assistiva: Aplicativos de transcrição de fala em tempo real, alertas visuais para campainhas e telefones, são ferramentas que promovem autonomia.

A Semente da Empatia: Ensinando Nossos Filhos

A construção de um mundo mais inclusivo começa em casa. Podemos ensinar nossas crianças, com ou sem perda auditiva, a:

  • Falar de frente, com clareza e paciência.
  • Repetir ou reformular a frase se notar que não foram compreendidas, sem demonstrar irritação.
  • Valorizar a comunicação para além da fala, observando gestos, expressões e a Língua de Sinais com curiosidade e respeito.
  • Enxergar a diversidade humana – incluindo o uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares – como algo natural e enriquecedor.

Cuidar da saúde auditiva é um ato de amor. Escolher uma abordagem de comunicação é um ato de autonomia. E construir uma sociedade inclusiva é um ato de cidadania.

 

Nossa Voz no Mundo

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez, somos lembrados de que a audição é uma ponte vital para o mundo. É pela audição que uma criança aprende a falar, que um adolescente compartilha suas descobertas, que nos conectamos com a música, a natureza e com quem amamos.

Como pais e cuidadores, temos o poder e a responsabilidade de proteger essa ponte. Através da informação, da observação atenta e da adoção de hábitos saudáveis, podemos garantir que as futuras gerações possam desfrutar da riqueza do mundo sonoro em toda a sua plenitude.

A saúde auditiva não é um detalhe. É fundamental para uma vida plena. Vamos fazer do dia 10 de novembro um ponto de partida, não apenas uma data no calendário. Vamos espalhar essa conscientização, conversar com nossos filhos, exigir os exames preventivos e buscar ajuda sempre que necessário.

Juntos, podemos fazer a diferença. Um som de cada vez.

 

Relator:
Manoel de Nobrega
Presidente do Departamento Científico de Otorrinolaringologia da SPSP

 

 

Tags: Aparelhos Auditivos, Audição, Canal Auditivo, Cóclea, Fonoaudiólogo, Ondas Sonoras, Otites, Otorrinolaringologista, Ouvido, PEATE, Perda auditiva, Prevenção, spsp, teste
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