Aconteceu em 12 de agosto, no Memorial da América Latina (na capital de São Paulo), o 3º Fórum Paulista de Prevenção de Acidentes e Combate à Violência contra Crianças e Adolescentes, coordenado pelo Núcleo de Estudos da Violência contra a Criança e o Adolescente da SPSP e o CONDECA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente).
O evento, voltado para profissionais de diversas áreas que lidam com crianças e adolescentes, contou com a presença de mais de 600 participantes – de um total de mais de mil inscritos – que mantiveram o auditório praticamente lotado em todo o período de duração do Fórum. Foram 313 participantes da capital, 307 do interior de São Paulo e seis de outras localidades do Brasil, como Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso e Rio de Janeiro.
“Foi um grande sucesso”, comentou Mário Roberto Hirschheimer, presidente do evento. “Superou os dois encontros anteriores, mostrando que o Fórum está adquirindo proporções maiores e despertando cada vez mais interesse”, complementou Hirschheimer. Para os próximos encontros a equipe organizadora está pensando em incorporar novos formatos ao evento – como videoconferência, por exemplo – para alcançar mais pessoas, principalmente do interior do Estado.
Segundo Renata Dejtiar Waksman, coordenadora do Núcleo de Estudos da Violência contra a Criança e o Adolescente da SPSP, o Fórum superou as expectativas.
“Fomos muito felizes na programação, alguns assuntos causaram grande impacto, como Internet, crianças com deficiências e acidentes de trânsito. Não podemos deixar de citar a brilhante conferência de Dioclécio Campos Jr., presidente da SBP, sobre ‘A Criança e a Sociedade Moderna’, na qual ele traçou o papel da criança e a questão da violência no evoluir dos tempos”, disse Renata.
Ao final das atividades, foi aprovado um manifesto pelos presentes no Fórum.
Veja o programa científico realizado no 3º Fórum.
Leia o Manifesto do 2° Fórum Paulista de Prevenção de Acidentes e Combate à Violência contra Crianças e Adolescentes – 2007 apresentado pelo Dr Mário R. Hirschheimer ao início das atividades do 3º Fórum.
Assessoria de Imprensa – SPSP
Texto divulgado em 1º/09/2008.
Lúcia Fontes.
Mesa de abertura do evento. Da esquerda para a direita: Dioclécio Campos Jr., presidente da SBP; Lilian dos Santos R. Sadeck, assistente da Área Técnica da Saúde da Criança e do Adolescente, representando o Secretário Municipal de Saúde, Dr. Januário Montone; José Carlos Seixas, médico, representando o Secretário de Estado da Saúde, Dr. Luiz Roberto Barradas Barata; José Hugo de Lins Pessoa, presidente da SPSP; Rose Louback, assistente Técnica da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, representando a Secretária Estadual da Educação, Dra. Maria Helena Guimarães de Castro; Any Aparecida Fernandes de Oliveira Lavezzo, presidente do CONDECA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente); e Mário Roberto Hirschheimer, presidente do Fórum.
Lúcia Fontes.
Público presente no evento.
Lúcia Fontes.
Público assiste a uma das palestras do Fórum.
Lúcia Fontes.
André Ribeiro Morrone fala sobre a importância da perícia médico legal na proteção da criança e do adolescente.
Lúcia Fontes.
Público presente no momento do intervalo entre as palestras.
Lúcia Fontes.
Público presente no momento do intervalo entre as palestras.
Lúcia Fontes.
Da esquerda para a direita: Ulysses Dória Filho, palestrante; Mônica López Vásquez, secretária da mesa-redonda sobre internet e violência; Claudio Barsanti, moderador da mesa-redonda sobre internet e violência; Adriana Scordamaglia, palestrante; Sérgio Sarrubo, membro do Núcleo da SPSP; Any Aparecida Fernandes de Oliveira Lavezzo, presidente do Condeca; Dinorá de Souza Lima, vice-presidente do Condeca; Théo Lerner, membro do Núcleo da SPSP; Renata D. Waksman, coordenadora do Núcleo da SPSP; Mário R. Hirschheimer, presidente do Fórum; e Maria de Jesus C S Harada, secretária da mesa redonda sobre crianças com deficiências.
“Este evento recebeu patrocínio de empresas privadas, em conformidade com a Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006”. “Compete de forma prioritária aos profissionais e ao pessoal de saúde em geral estimular a prática do aleitamento materno exclusivo até os seis meses e continuando até os dois anos de idade ou mais”. Portaria nº 2.051 de 08/11/2001 – MS e Resolução nº 222 de 05/08/2002 – ANVISA.
